"Hoje é um dia igual aos outros." - isto porventura poderia dar o mote para a criação de mais um livro lamechas que renderia ao seu autor dinheiro suficiente para emigrar para Vénus, quem sabe para confirmar se as mulheres - esse animal estranho - são realmente de lá ou se é só um boato lançado pela STPSQNSFSTCSJ - Seita Terrorista de Pinguins Suicidas Que Não Sabem Fazer Seitas Terroristas Com Siglas de Jeito.
Ok, voltando atrás... Não! Hoje não é um dia igual aos outros, esta é a primeira vez, e espero a última, que vos comunico directamente do sítio onde supostamente devo estudar.
Ora eis o que eu tenho a dizer:
(rufar de tambores)
- Gnu!
Pronto, já está.
Transcrição ipsis verbis de um meu professor, aquando da criação deste post:
" - Oh tu! Deixa-te disso e sai de cima da mesa, já estou cansado de te ver a imitar a Carmen Miranda, e além disso roubaste-me as maçãs e estou a ficar com fome."
Já que tem de ser, vamos falar de coisas sérias.
Como alguns de vós devem ter reparado (se não repararam, considerem-se felizardos) há poucos dias foi transmitido na televisão um tal de "Festival da Eurovisão" que fazia não-sei-não-quero-saber-e-não-quero-que-me-digam-e-no
-dia-em-que-pedir-para-me-dizerem-dêem-me-um-tiro-
porque-não-quero-mesmo-saber-quantos-anos, e para celebrar tal data passou antes um programa a falar -de quê, perguntam vocês? Não, não é do cultivo das batatas no Suriname, isso foi na semana passada - do tal festival.
Eu só tenho uma questão:
O que é que dá na cabeça àquela gente para participar? O que é que eles fumam?
Naquele programa vê-se de tudo: desde os participantes nórdicos vestidos de algo que só posso descrever como um cruzamento infeliz entre um pinheiro de natal (com luzinhas e tudo) e um colete reflector, daqueles cor-de-rosa, enquanto cantam alguma coisa imperceptível, embora haja quem diga que é , e passo a citar, "algo parecido com inglês", mas eu não me acredito muito...
Eu podia continuar a descrever os outros países, mas já me chega o meu. O ano passado, ou há dois anos, ou 3 ou qualquer coisa, participou por Portugal a intérprete Rita Guerra, e eis o que ele disse:
"Ah e tal, porque eu ia cantar em português mas como toda a gente estava a cantar em inglês, eu pensei - Primeiro erro - " 'bora lá por uma parte em inglês!" e cantei - Segundo erro - uma parte em inglês"
Resultado final: Portugal foi igual a si mesmo, ou seja, teve dois ou três pontos, resultantes de votos telefónicos dados por pessoas obesas que tinham os dedos inchados demais quando ligaram para encomendar uma pizza lá no país onde estavam.
Qual é a diferença? Cantar em inglês não vai dar mais pontos! Há uns anos foram lá uns tipos que cantaram uma música inteirinha numa linguagem que eles inventaram e, vejam bem, ficaram num lugar catita!
Não duvidem, eu nem queria dizer isto, mas os Festivais da Eurovisão não são nem mais nem menos do que os preparativos para uma invasão em massa d'Eles na qual todos seremos obrigados a andar de coletes reflectores nas auto-estradas enquanto cantamos aquela música abominável da "Gasolina". Isto é razão para ter medo.
Mas pronto, isto passou-se.
Já falei muito, por isso vou escrever mais um pouco.
Caros leitores, se porventura vocês conhecerem alguém que possa conhecer alguém que talvez tenha contacto com os amigos das pessoas que assistem às reuniões de condomínio dos vizinhos das pessoas que organizam aquilo, ou seja o festival e a respectiva participação lusa, entreguem-lhes este recado:
"O planeta está prestes a ser governados por galinhas com mau-feitio e se nós não fizermos nada para mudá-lo, seremos raptados por tubérculos gigantes que em breve emigrarão para a cave de uma casa do povo, algures no Irão."
Pronto, é isto.
Assim que o fizerem digam qualquer coisa, ok?
Tenham medo, muito medo.
Ok, voltando atrás... Não! Hoje não é um dia igual aos outros, esta é a primeira vez, e espero a última, que vos comunico directamente do sítio onde supostamente devo estudar.
Ora eis o que eu tenho a dizer:
(rufar de tambores)
- Gnu!
Pronto, já está.
Transcrição ipsis verbis de um meu professor, aquando da criação deste post:
" - Oh tu! Deixa-te disso e sai de cima da mesa, já estou cansado de te ver a imitar a Carmen Miranda, e além disso roubaste-me as maçãs e estou a ficar com fome."
Já que tem de ser, vamos falar de coisas sérias.
Como alguns de vós devem ter reparado (se não repararam, considerem-se felizardos) há poucos dias foi transmitido na televisão um tal de "Festival da Eurovisão" que fazia não-sei-não-quero-saber-e-não-quero-que-me-digam-e-no
-dia-em-que-pedir-para-me-dizerem-dêem-me-um-tiro-
porque-não-quero-mesmo-saber-quantos-anos, e para celebrar tal data passou antes um programa a falar -de quê, perguntam vocês? Não, não é do cultivo das batatas no Suriname, isso foi na semana passada - do tal festival.
Eu só tenho uma questão:
O que é que dá na cabeça àquela gente para participar? O que é que eles fumam?
Naquele programa vê-se de tudo: desde os participantes nórdicos vestidos de algo que só posso descrever como um cruzamento infeliz entre um pinheiro de natal (com luzinhas e tudo) e um colete reflector, daqueles cor-de-rosa, enquanto cantam alguma coisa imperceptível, embora haja quem diga que é , e passo a citar, "algo parecido com inglês", mas eu não me acredito muito...
Eu podia continuar a descrever os outros países, mas já me chega o meu. O ano passado, ou há dois anos, ou 3 ou qualquer coisa, participou por Portugal a intérprete Rita Guerra, e eis o que ele disse:
"Ah e tal, porque eu ia cantar em português mas como toda a gente estava a cantar em inglês, eu pensei - Primeiro erro - " 'bora lá por uma parte em inglês!" e cantei - Segundo erro - uma parte em inglês"
Resultado final: Portugal foi igual a si mesmo, ou seja, teve dois ou três pontos, resultantes de votos telefónicos dados por pessoas obesas que tinham os dedos inchados demais quando ligaram para encomendar uma pizza lá no país onde estavam.
Qual é a diferença? Cantar em inglês não vai dar mais pontos! Há uns anos foram lá uns tipos que cantaram uma música inteirinha numa linguagem que eles inventaram e, vejam bem, ficaram num lugar catita!
Não duvidem, eu nem queria dizer isto, mas os Festivais da Eurovisão não são nem mais nem menos do que os preparativos para uma invasão em massa d'Eles na qual todos seremos obrigados a andar de coletes reflectores nas auto-estradas enquanto cantamos aquela música abominável da "Gasolina". Isto é razão para ter medo.
Mas pronto, isto passou-se.
Já falei muito, por isso vou escrever mais um pouco.
Caros leitores, se porventura vocês conhecerem alguém que possa conhecer alguém que talvez tenha contacto com os amigos das pessoas que assistem às reuniões de condomínio dos vizinhos das pessoas que organizam aquilo, ou seja o festival e a respectiva participação lusa, entreguem-lhes este recado:
"O planeta está prestes a ser governados por galinhas com mau-feitio e se nós não fizermos nada para mudá-lo, seremos raptados por tubérculos gigantes que em breve emigrarão para a cave de uma casa do povo, algures no Irão."
Pronto, é isto.
Assim que o fizerem digam qualquer coisa, ok?
Tenham medo, muito medo.