Aviso prévio ao leitor: Se não leu a parte anterior, vai arder no Inferno. Ou se calhar só fica um bocado crestado pela labareda, mas vai doer.
O "copo de água".
Os convidados seguem nas suas viaturas para o local do coiso, com aquela... digamos... paneleirice do paninho na antena, para ninguém se perder. Faz sentido, porque se eu me quisesse perder, não quereria ter aquela porcaria pendurada no carro. No entanto algumas pessoas deixam aquilo no carro, meses depois do casório. Porquê? Não sei, mas é parvo.
E sobre o nome "copo de água", acho que é altura de encararmos a realidade: Ninguém bebe água ali. Isto é só uma sugestão, mas que dizem de "Enfardanço à bruta"? O nome "copo de água" faz sentido no dia seguinte, no sentido de tomar um "copo de água" com algum anti-ácido, para a azia... não sei, é só uma sugestão.
Mas é no copo de água que surge aquela que será a personagem principal no resto do dia: O homem do teclado. Não se iludam, por esta altura já ninguém quer saber dos noivos. O senhor do teclado e do microfone com eco é que manda.
"Quero pedir uma grande salva de palmas para os noivos, faxabôre!" - Ele pede apenas por uma questão de cortesia, porque sabe que ninguém se atreve a questioná-lo. Há até rumores de alguns casamentos que se ficaram por ali porque alguém se esqueceu de bater as palmas ou porque tinha as mãos ocupadas.
"Agora vou dedicar esta música aos noivos" - O homem até pode esfolar um gato à frente do casal, este vai ter que sorrir e bater palmas no fim.
"Agora ia pedir um brinde aos noivos e queria que cada um fizesse um pequeno discurso no final. Ah, e depois o noivo vai regar-se com 'pitróil' e saltar através de um arco em chamas e a noiva vai recitar de cabeça a edição das Páginas Amarelas de 1963, da secção de 'Criadores de gado' à secção de 'Tubagens e Tubos', faxabôre." - Tem de ser, noivos. O homem é que manda. Ninguém come enquanto não disserem alguma coisa.
É certo que são os noivos que lhe pagam, mas o TT - Tirano do Teclado, é que decide.
Finalmente, chega a comida e temos a oportunidade de conviver com as pessoas que se sentaram à nossa volta. Aqui é que se esconde o segredo de um copo de água com sucesso: a colocação dos convidados. É provável que fiquemos junto de pessoas com as quais não convivamos muito, mas por alguma razão, no final do evento, vamos dar-nos muito bem. Eu não tenho uma explicação lógica para este fenómeno, mas deve estar relacionado com algum destes factores:
a) A fome.
b) O álcool
c) O facto de não ouvirmos mais ninguém por causa do raio do cd dos "Pan Pipes" que o TT pôs a tocar em loop.
d) Uma combinação sórdida das letras prévias, não necessariamente nesta ordem.
O grupo de pessoas com quem tenho ido a casamentos prende-se maioritariamente com o núcleo familiar - os meus pais e o meu irmão, mas há quem vá como "amigo dos noivos", sem qualquer ligação familiar. E é assim que é formado o grupo mais divertido e rebelde do casamento - Os barraqueiros. São estes os únicos que conseguem - e podem - fazer mais barulho que o senhor do teclado. Eles vão brindar 15 vezes de cada vez que um dos noivos se levantar para ir à casa de banho. Eles vão esperar que o noivo tenha um pedaço de couve nos dentes para se levantarem e dizerem: "Beija! Beija! Beija! Beija! Beija! Beija!". Enquanto batem com um talher no copo. - Nada romântico. Eles vão ser os primeiros a embriagar-se e os últimos a terem noção disso. São eles que, no fundo, fazem do casamento uma festa e uma dor de cabeça ao mesmo tempo.
Há ainda a mesa do pessoal mais velho, que assiste àquilo tudo com a passividade impávida de quem já passou por muitos casamentos e que sabe que tudo aquilo é passageiro. Não me refiro ao casamento, claro, isso até pode durar muito tempo, mas tudo, tudo é passageiro, estão a ver? A essência, a verdade de tudo... aquela cena que eu não faço a mínima ideia do que será, porque ainda sou novo.
Enfim, aquela sabedoria que só muitos anos e ainda mais casamentos pode trazer a alguém.
Chegam as entradas. Vão-se embora. Chega o primeiro prato. Vai embora o primeiro prato. Chega o segundo prato. Vai embora o segundo prato, chegam o bolo da noiva, as sobremesas e os aperitivos e mais não sei quê... eu até percebo que se queira fazer uma festa, com abundância e tal, mas come-se... mesmo muito. Há sempre alguém que trata as travessas por "tu" e chega ao fim com "um ratinho no estômago". Felizmente são raros, caso contrário os noivos passariam a lua de mel a lavar pratos.
O "after-food", que em português significa "Depois do enfardanço", é aquela fase em que o "Lord of the Keyboards" exerce o seu domínio. Chama as pessoas para dançar - Sim, depois de ingerirmos o nosso peso em bifinhos com cogumelos e bacalhau com broa temos de ir para o espaço em frente ao Senhor para dançar. E se não formos, eventualmente seremos alvo do olhar penetrante e punidor do tal sujeito. E aqui entra o declínio: êxitos do panorama musical popular português (PMPP - parece a sigla de um novo partido político. Aqui faz sentido se nos quiserem dar baile), êxitos no geral, êxitos no particular, êxitos da música latina, reggaeton, e tudo que passar na cabeça do senhor... não pode haver contestação. Raios, se ele começar a cantar fado, é para dançar e mai' nada! E não se coíbam de fazer aquelas coreografias das discotecas! E se começarem a mandar bitaites lixo-vos com o comboínho!
O comboínho é algo de extremamente estranho. Pessoas em fila, a imitar um comboio e a andar à volta das mesas, enquanto batem palmas e cantam alguma coisa... geralmente o "Apita o comboio". É a música oficial do comboínho. Os italianos podem orgulhar-se da Mona Lisa. Os franceses podem orgulhar-se da Torre Eiffel. Nós temos o comboínho, venham eles!
Ok, eu até posso estar a exagerar... mas não estou.
E ainda há a acrescentar o... karaoke.
(Pausa para expressão de dor)
Pior do que karaoke só... (podem pôr nos comentários o fim desta frase, seria giro) ... as pessoas que gostam de karaoke. E elas existem. E se lhes acrescentarmos a desinibição etílicamente provocada, ficam ainda mais irritantes, porque não têm medo de desafinar. Até insistem nisso. E depois arrastam os amigos e tomam o monopólio do micro... a única coisa que os pode tirar dali é uma cadeira na testa ou uma catástrofe natural.
Nesta altura o desespero já toma conta de muita gente. Pelo menos daqueles que não beberam o suficiente (o que geralmente é o meu caso, como vou com a família, não posso abusar... ele há coisas chatas), e a definição de suficiente, nestas ocasiões, calcula-se em cerca de 10 vezes a noção do legalmente permitido, ou seja, a um Mon Chéri do coma alcoólico. E este desespero é o semelhante ao de algumas raparigas (e sublinho o "algumas") aquando do lançamento do bouquet da noiva. Às vezes há feridos. Não sei quem foi o génio que se lembrou de inventar a ideia de que a rapariga solteira que apanhar o bouquet da noiva será a próxima a casar. Isto é o "major turn-off" do namorado da dita. Ele não vai passar o resto da tarde sossegado. É nesta altura que ecoam pela sala os parabéns das amigas da rapariga e os pêsames dos amigos dele.
Eu gostava de fazer uma sugestão, quem sabe seja criado este costume:
Que tal pegarmos no conceito do lançamento do bouquet no casamento, retirarmos o bouquet, retirarmos a noiva, retirarmos o casamento, retirarmos as raparigas solteiras de quarentas-e-muitos-mas-que-insistem-em-dizer-a-toda-a
-gente-que-têm-apenas-vinte-e-poucos-embora-o-bilhete-de
-identidade-não-minta-e-as-faça-sentir-que-se-desejarem
-mesmo-serão-jovens-para-sempre-mas-queridas-a-cena-dos
-desejos-só-funcionou-com-o-Aladino-mas-como-o-tipo
-usava-umas-sandálias-esquisas-a-cena-lá-se-compôs E acrescentarmos uma botija de oxigénio, um lar de 3ª idade, muitos pensionistas e a ideia de que o primeiro a apanhar a botija será o próximo a morrer? Eu sei, é arrojado. Portugal provavelmente não tem dimensão suficiente para uma inovação destas, mas pode ser que alguém pegue nisto.
E para acabar, quero desejar os parabéns aos noivos do casamento ao qual fui. Eles sabem quem são, e sabem que gosto muito deles. É pouco provável que leiam isto ou que, caso leiam, voltem a falar comigo depois deste texto (ou não), mas pronto, vocês são os maiores :p
E em relação aos jovens casais... bem... aos casais que pretendam casar, boa sorte com isso, não se esqueçam de me convidarem para a despedida de solteiro mas por favor esqueçam-se de me convidar para a tortura do "after-food". A não ser que em vez do TT (e não me refiro ao Audi) esteja uma Salma Hayek ou um par de Jessica(s) Alba(s). Aí podem contar comigo para a Macarena.
P.S: Lembrei-me deste detalhe... antes da cerimónia começar, o senhor do teclado pôs como música de fundo a "Yesterday" dos Beatles... acho que não é preciso dizer mais nada.
P.S.2: Eu confesso, sou absolutamente contra o novo (que não é assim tão novo, mas adiante) acordo ortográfico, mas é a única forma de mandar esta piada, por isso cá vai:
- O casamento é uma união de fato... e gravata.
(eu sei... fraquinha...)
Tenham medo. Muito medo.
O "copo de água".
Os convidados seguem nas suas viaturas para o local do coiso, com aquela... digamos... paneleirice do paninho na antena, para ninguém se perder. Faz sentido, porque se eu me quisesse perder, não quereria ter aquela porcaria pendurada no carro. No entanto algumas pessoas deixam aquilo no carro, meses depois do casório. Porquê? Não sei, mas é parvo.
E sobre o nome "copo de água", acho que é altura de encararmos a realidade: Ninguém bebe água ali. Isto é só uma sugestão, mas que dizem de "Enfardanço à bruta"? O nome "copo de água" faz sentido no dia seguinte, no sentido de tomar um "copo de água" com algum anti-ácido, para a azia... não sei, é só uma sugestão.
Mas é no copo de água que surge aquela que será a personagem principal no resto do dia: O homem do teclado. Não se iludam, por esta altura já ninguém quer saber dos noivos. O senhor do teclado e do microfone com eco é que manda.
"Quero pedir uma grande salva de palmas para os noivos, faxabôre!" - Ele pede apenas por uma questão de cortesia, porque sabe que ninguém se atreve a questioná-lo. Há até rumores de alguns casamentos que se ficaram por ali porque alguém se esqueceu de bater as palmas ou porque tinha as mãos ocupadas.
"Agora vou dedicar esta música aos noivos" - O homem até pode esfolar um gato à frente do casal, este vai ter que sorrir e bater palmas no fim.
"Agora ia pedir um brinde aos noivos e queria que cada um fizesse um pequeno discurso no final. Ah, e depois o noivo vai regar-se com 'pitróil' e saltar através de um arco em chamas e a noiva vai recitar de cabeça a edição das Páginas Amarelas de 1963, da secção de 'Criadores de gado' à secção de 'Tubagens e Tubos', faxabôre." - Tem de ser, noivos. O homem é que manda. Ninguém come enquanto não disserem alguma coisa.
É certo que são os noivos que lhe pagam, mas o TT - Tirano do Teclado, é que decide.
Finalmente, chega a comida e temos a oportunidade de conviver com as pessoas que se sentaram à nossa volta. Aqui é que se esconde o segredo de um copo de água com sucesso: a colocação dos convidados. É provável que fiquemos junto de pessoas com as quais não convivamos muito, mas por alguma razão, no final do evento, vamos dar-nos muito bem. Eu não tenho uma explicação lógica para este fenómeno, mas deve estar relacionado com algum destes factores:
a) A fome.
b) O álcool
c) O facto de não ouvirmos mais ninguém por causa do raio do cd dos "Pan Pipes" que o TT pôs a tocar em loop.
d) Uma combinação sórdida das letras prévias, não necessariamente nesta ordem.
O grupo de pessoas com quem tenho ido a casamentos prende-se maioritariamente com o núcleo familiar - os meus pais e o meu irmão, mas há quem vá como "amigo dos noivos", sem qualquer ligação familiar. E é assim que é formado o grupo mais divertido e rebelde do casamento - Os barraqueiros. São estes os únicos que conseguem - e podem - fazer mais barulho que o senhor do teclado. Eles vão brindar 15 vezes de cada vez que um dos noivos se levantar para ir à casa de banho. Eles vão esperar que o noivo tenha um pedaço de couve nos dentes para se levantarem e dizerem: "Beija! Beija! Beija! Beija! Beija! Beija!". Enquanto batem com um talher no copo. - Nada romântico. Eles vão ser os primeiros a embriagar-se e os últimos a terem noção disso. São eles que, no fundo, fazem do casamento uma festa e uma dor de cabeça ao mesmo tempo.
Há ainda a mesa do pessoal mais velho, que assiste àquilo tudo com a passividade impávida de quem já passou por muitos casamentos e que sabe que tudo aquilo é passageiro. Não me refiro ao casamento, claro, isso até pode durar muito tempo, mas tudo, tudo é passageiro, estão a ver? A essência, a verdade de tudo... aquela cena que eu não faço a mínima ideia do que será, porque ainda sou novo.
Enfim, aquela sabedoria que só muitos anos e ainda mais casamentos pode trazer a alguém.
Chegam as entradas. Vão-se embora. Chega o primeiro prato. Vai embora o primeiro prato. Chega o segundo prato. Vai embora o segundo prato, chegam o bolo da noiva, as sobremesas e os aperitivos e mais não sei quê... eu até percebo que se queira fazer uma festa, com abundância e tal, mas come-se... mesmo muito. Há sempre alguém que trata as travessas por "tu" e chega ao fim com "um ratinho no estômago". Felizmente são raros, caso contrário os noivos passariam a lua de mel a lavar pratos.
O "after-food", que em português significa "Depois do enfardanço", é aquela fase em que o "Lord of the Keyboards" exerce o seu domínio. Chama as pessoas para dançar - Sim, depois de ingerirmos o nosso peso em bifinhos com cogumelos e bacalhau com broa temos de ir para o espaço em frente ao Senhor para dançar. E se não formos, eventualmente seremos alvo do olhar penetrante e punidor do tal sujeito. E aqui entra o declínio: êxitos do panorama musical popular português (PMPP - parece a sigla de um novo partido político. Aqui faz sentido se nos quiserem dar baile), êxitos no geral, êxitos no particular, êxitos da música latina, reggaeton, e tudo que passar na cabeça do senhor... não pode haver contestação. Raios, se ele começar a cantar fado, é para dançar e mai' nada! E não se coíbam de fazer aquelas coreografias das discotecas! E se começarem a mandar bitaites lixo-vos com o comboínho!
O comboínho é algo de extremamente estranho. Pessoas em fila, a imitar um comboio e a andar à volta das mesas, enquanto batem palmas e cantam alguma coisa... geralmente o "Apita o comboio". É a música oficial do comboínho. Os italianos podem orgulhar-se da Mona Lisa. Os franceses podem orgulhar-se da Torre Eiffel. Nós temos o comboínho, venham eles!
Ok, eu até posso estar a exagerar... mas não estou.
E ainda há a acrescentar o... karaoke.
(Pausa para expressão de dor)
Pior do que karaoke só... (podem pôr nos comentários o fim desta frase, seria giro) ... as pessoas que gostam de karaoke. E elas existem. E se lhes acrescentarmos a desinibição etílicamente provocada, ficam ainda mais irritantes, porque não têm medo de desafinar. Até insistem nisso. E depois arrastam os amigos e tomam o monopólio do micro... a única coisa que os pode tirar dali é uma cadeira na testa ou uma catástrofe natural.
Nesta altura o desespero já toma conta de muita gente. Pelo menos daqueles que não beberam o suficiente (o que geralmente é o meu caso, como vou com a família, não posso abusar... ele há coisas chatas), e a definição de suficiente, nestas ocasiões, calcula-se em cerca de 10 vezes a noção do legalmente permitido, ou seja, a um Mon Chéri do coma alcoólico. E este desespero é o semelhante ao de algumas raparigas (e sublinho o "algumas") aquando do lançamento do bouquet da noiva. Às vezes há feridos. Não sei quem foi o génio que se lembrou de inventar a ideia de que a rapariga solteira que apanhar o bouquet da noiva será a próxima a casar. Isto é o "major turn-off" do namorado da dita. Ele não vai passar o resto da tarde sossegado. É nesta altura que ecoam pela sala os parabéns das amigas da rapariga e os pêsames dos amigos dele.
Eu gostava de fazer uma sugestão, quem sabe seja criado este costume:
Que tal pegarmos no conceito do lançamento do bouquet no casamento, retirarmos o bouquet, retirarmos a noiva, retirarmos o casamento, retirarmos as raparigas solteiras de quarentas-e-muitos-mas-que-insistem-em-dizer-a-toda-a
-gente-que-têm-apenas-vinte-e-poucos-embora-o-bilhete-de
-identidade-não-minta-e-as-faça-sentir-que-se-desejarem
-mesmo-serão-jovens-para-sempre-mas-queridas-a-cena-dos
-desejos-só-funcionou-com-o-Aladino-mas-como-o-tipo
-usava-umas-sandálias-esquisas-a-cena-lá-se-compôs E acrescentarmos uma botija de oxigénio, um lar de 3ª idade, muitos pensionistas e a ideia de que o primeiro a apanhar a botija será o próximo a morrer? Eu sei, é arrojado. Portugal provavelmente não tem dimensão suficiente para uma inovação destas, mas pode ser que alguém pegue nisto.
E para acabar, quero desejar os parabéns aos noivos do casamento ao qual fui. Eles sabem quem são, e sabem que gosto muito deles. É pouco provável que leiam isto ou que, caso leiam, voltem a falar comigo depois deste texto (ou não), mas pronto, vocês são os maiores :p
E em relação aos jovens casais... bem... aos casais que pretendam casar, boa sorte com isso, não se esqueçam de me convidarem para a despedida de solteiro mas por favor esqueçam-se de me convidar para a tortura do "after-food". A não ser que em vez do TT (e não me refiro ao Audi) esteja uma Salma Hayek ou um par de Jessica(s) Alba(s). Aí podem contar comigo para a Macarena.
P.S: Lembrei-me deste detalhe... antes da cerimónia começar, o senhor do teclado pôs como música de fundo a "Yesterday" dos Beatles... acho que não é preciso dizer mais nada.
P.S.2: Eu confesso, sou absolutamente contra o novo (que não é assim tão novo, mas adiante) acordo ortográfico, mas é a única forma de mandar esta piada, por isso cá vai:
- O casamento é uma união de fato... e gravata.
(eu sei... fraquinha...)
Tenham medo. Muito medo.
2 comentários:
E vestido, já agora...
Ia dizer o mesmo que a menina Warner...
No entanto, a despedida de solteira... é algo que deverias referir, it's the ultimate party session...
Gostei da piada no final...
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