Embora o título possa auspiciar que vá abordar algo de estranho ou até bizarro (qual é a novidade?), eu não vou falar de pêlos... e é muito provável que este post seja um dos mais pequenos de sempre... ou se calhar, vá lá, não.
Antes de escrever mais alguma coisa, quero apenas ressalvar que não tenho nada contra as tendências da moda no geral (no particular até tenho, mas isso fica para a próxima), porque isso implicaria que eu tivesse algum interesse nas tendências da Moda. Feita a ressalva, vamos ao que (não) interessa:
Hoje, para variar, vou começar o "debitar de cenas disparatadas", aka , texto, com uma questão. Mas a parte engraçada é que esta questão não vai acabar da forma típica, ou seja, com um ponto de interrogação. Esta questão vai terminar com um ponto qualquer, a ser inserido por cada um de vocês, caros leitores (embora alguns até sejam baratinhos) a seu bel-prazer....
===Introdução à pergunta especial (ou seja, com molho de francesinha e batatas fritas) - ignorar o conteúdo entre parêntesis se morar abaixo do rio Mondego - .===
Decerto já terão reparado nas botas que as raparigas de tenra idade usam hoje em dia... aquelas botas coloridas com pêlos sintéticos. E não falo só de botas, também existem casacos e toda a outra parafernália de acessórios que as senhoras teimam em usar...
===Fim da introdução supra-citada===
- Por acaso vocês sabem quantos peluches faleceram para vocês poderem usar essas cenas ("?" - este ponto é apenas uma sugestão, ouvi dizer que as reticências também ficam bem.)
Segundo dados fornecidos por fontes que, porventura, sabem coisas e têm, de facto, acesso a informação relativamente relevante de uma forma especificamente geral e, de certa forma, coerente com aspectos cognitivos no que diz respeito à sua relação argumento/conteúdo e não sei quê... existe um registo de autênticos campos de concentração de peluches, peluches esses que são oriundos daquelas máquinas estúpidas em que se mete uma moeda e depois se "pesca" o dito com um gancho, e chegam a ser sacrificados os pobres coitados que, possivelmente, têm opiniões algo desfavoráveis sobre a problemática da questão do chocolate quente e a directa necessidade de este ser acompanhado de marshmallows...
E não é preciso procurar muito, até porque para procurar é necessário ter a vontade e mesmo até "perder", de facto, alguma coisa.... mas continuando, basta reparar no olhar triste da bota de pêlo, na face caída do aplique no casaco... Senhoras, meninas e até meninos de tendências duvidosas, é mesmo necessário fazermos os nossos companheiros de infância passarem pelo doloroso processo de - atenção, inserção de palavra nova no panorama da Língua portuguesa - "Roupificação"? A quem podem estes pequenos seres de polyester e algodão recorrer? Os animais têm a Sociedade Protectora dos Animais e aquelas organizações ambientalistas que atacam o pessoal que usa casacos de pêlo com baldes de tinta e não sei quê... e os peluches? Quem é que os defende? Os animais sempre têm a sorte de se poderem reproduzir, mas os peluches não... se ninguém lhes dá a mão (ou lhes cose uma), eles estão perdidos.
Por isso, face a esta calamidade, lanço aqui o repto, provocação ou desafio (vocês escolhem):
- Vamos salvar o peluche! -
Gentes deste país e pessoas de Portugal também, vamos responder de uma forma directa e eficaz a esta ameaça. Sempre que visualisarmos alguém que ostente, e que apresente até, roupas e acessórios resultantes da chacina dos nossos pequenos e gentis amigos de infância, corramos na sua direcção e, sem mais demoras, colemos-lhe na cara ou na respectiva peça de vestuário - o que estiver mais distante - um papel a dizer "ATUM". Os resultados desse acto são evidentes... estudos científicos feitos por cientistas provam que tal palavra, quando bem aplicada, suscita no seu portador um pensamento de cariz humanístico e "peluchístico", que o leva a fazer coisas...
É bem provável que ao fazermos isto, aconteça uma de duas coisas:
Ou fazemos algo muito parvo e levamos com a carteira da pessoa na cabeça e perdemos os sentidos ou então fazemos algo de elevada "Parvicidade" (não liguem, hoje apeteceu-me inventar palavras) e conseguimos fugir antes de levarmos com a carteira da pessoa na cabeça...
E pronto, não tenho mais nada a dizer...
Peluches, aguentem a pressão. Vamos arrancar a etiqueta da Opressão...
"etiqueta da opressão"... sempre me apeteceu usar uma metáfora destas...
Dá pinta à "coisa".
Seja ela qual for.
E rima.
Embora a rima entre "Opressão" e "pressão" não seja das melhores...
Mas até nem fica mal.
Tenham medo. Muito medo....
Antes de escrever mais alguma coisa, quero apenas ressalvar que não tenho nada contra as tendências da moda no geral (no particular até tenho, mas isso fica para a próxima), porque isso implicaria que eu tivesse algum interesse nas tendências da Moda. Feita a ressalva, vamos ao que (não) interessa:
Hoje, para variar, vou começar o "debitar de cenas disparatadas", aka , texto, com uma questão. Mas a parte engraçada é que esta questão não vai acabar da forma típica, ou seja, com um ponto de interrogação. Esta questão vai terminar com um ponto qualquer, a ser inserido por cada um de vocês, caros leitores (embora alguns até sejam baratinhos) a seu bel-prazer....
===Introdução à pergunta especial (ou seja, com molho de francesinha e batatas fritas) - ignorar o conteúdo entre parêntesis se morar abaixo do rio Mondego - .===
Decerto já terão reparado nas botas que as raparigas de tenra idade usam hoje em dia... aquelas botas coloridas com pêlos sintéticos. E não falo só de botas, também existem casacos e toda a outra parafernália de acessórios que as senhoras teimam em usar...
===Fim da introdução supra-citada===
- Por acaso vocês sabem quantos peluches faleceram para vocês poderem usar essas cenas ("?" - este ponto é apenas uma sugestão, ouvi dizer que as reticências também ficam bem.)
Segundo dados fornecidos por fontes que, porventura, sabem coisas e têm, de facto, acesso a informação relativamente relevante de uma forma especificamente geral e, de certa forma, coerente com aspectos cognitivos no que diz respeito à sua relação argumento/conteúdo e não sei quê... existe um registo de autênticos campos de concentração de peluches, peluches esses que são oriundos daquelas máquinas estúpidas em que se mete uma moeda e depois se "pesca" o dito com um gancho, e chegam a ser sacrificados os pobres coitados que, possivelmente, têm opiniões algo desfavoráveis sobre a problemática da questão do chocolate quente e a directa necessidade de este ser acompanhado de marshmallows...
E não é preciso procurar muito, até porque para procurar é necessário ter a vontade e mesmo até "perder", de facto, alguma coisa.... mas continuando, basta reparar no olhar triste da bota de pêlo, na face caída do aplique no casaco... Senhoras, meninas e até meninos de tendências duvidosas, é mesmo necessário fazermos os nossos companheiros de infância passarem pelo doloroso processo de - atenção, inserção de palavra nova no panorama da Língua portuguesa - "Roupificação"? A quem podem estes pequenos seres de polyester e algodão recorrer? Os animais têm a Sociedade Protectora dos Animais e aquelas organizações ambientalistas que atacam o pessoal que usa casacos de pêlo com baldes de tinta e não sei quê... e os peluches? Quem é que os defende? Os animais sempre têm a sorte de se poderem reproduzir, mas os peluches não... se ninguém lhes dá a mão (ou lhes cose uma), eles estão perdidos.
Por isso, face a esta calamidade, lanço aqui o repto, provocação ou desafio (vocês escolhem):
- Vamos salvar o peluche! -
Gentes deste país e pessoas de Portugal também, vamos responder de uma forma directa e eficaz a esta ameaça. Sempre que visualisarmos alguém que ostente, e que apresente até, roupas e acessórios resultantes da chacina dos nossos pequenos e gentis amigos de infância, corramos na sua direcção e, sem mais demoras, colemos-lhe na cara ou na respectiva peça de vestuário - o que estiver mais distante - um papel a dizer "ATUM". Os resultados desse acto são evidentes... estudos científicos feitos por cientistas provam que tal palavra, quando bem aplicada, suscita no seu portador um pensamento de cariz humanístico e "peluchístico", que o leva a fazer coisas...
É bem provável que ao fazermos isto, aconteça uma de duas coisas:
Ou fazemos algo muito parvo e levamos com a carteira da pessoa na cabeça e perdemos os sentidos ou então fazemos algo de elevada "Parvicidade" (não liguem, hoje apeteceu-me inventar palavras) e conseguimos fugir antes de levarmos com a carteira da pessoa na cabeça...
E pronto, não tenho mais nada a dizer...
Peluches, aguentem a pressão. Vamos arrancar a etiqueta da Opressão...
"etiqueta da opressão"... sempre me apeteceu usar uma metáfora destas...
Dá pinta à "coisa".
Seja ela qual for.
E rima.
Embora a rima entre "Opressão" e "pressão" não seja das melhores...
Mas até nem fica mal.
Tenham medo. Muito medo....